"No meu autoretrato tento representar o idiota que passa a vida em frente do espelho a imaginar-se um mito impessoal da arte de viver. Nesta minha diletância abusiva tento encontrar a melhor solução para o cadáver que arrasto no cérebro."
António S. Oliveira
3 Comments:
e vou para nunca ter existido... lindo!
gostava de aceitar alguém!
não sei responder a esta pergunta. no entanto, se me apontares uma arma à cabeça... respondo: sim
Com uma arma apontada a cabeça um sim pode ser tudo. Aceito a ausencia de resposta.
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